O Acordo entre Mercosul-União Europeia já é antigo por aqui. Mas, o que precisa acontecer para que esse assunto saia do papel e vire realidade? Respondemos nove perguntas essenciais sobre o assunto para que você fique por dentro. Confira:
1) O que esse acordo propõe?
Imagina eliminar o Imposto de Importação para mais de 90% dos produtos entre Mercosul e União Europeia. Esse acordo vai além do comércio, abrindo portas para um diálogo político e institucional inovador.
2) Quantos países estão na jogada?
Nada menos que 31 países, incluindo os gigantes do Mercosul e os 27 países membros da União Europeia.
3) Por que é um grande negócio para o Brasil?
Esse acordo vai revitalizar nosso comércio exterior, gerar empregos, diversificar nossas exportações e promover o desenvolvimento sustentável. É um verdadeiro boost para a economia nacional!
4) Quais são os superpoderes desse acordo?
Menos impostos de importação para mais de 6,6 mil produtos, incentivo à criação de empregos em larga escala, diversificação das exportações e um empurrãozinho para práticas mais sustentáveis.
5) Como isso vai impactar a neo-industrialização do Brasil?
Reconhecendo nossas nuances de desenvolvimento, o acordo nos dá uma vantagem competitiva. Teremos cinco anos adicionais para ajustar as tarifas, permitindo uma transição mais suave no enfrentamento com os produtores europeus.
6) O que falta para o “start” desse acordo?
A formalização precisa ser assinada e ratificada pelos países envolvidos. A pressão está alta para que isso aconteça ainda este ano.
7) E esse tal de instrumento adicional?
Uma jogada extra para fortalecer as regras de desenvolvimento sustentável. Um compromisso mútuo para evitar impactos negativos no meio ambiente e nas condições de trabalho.
8) Existe prazo para o “gran finale”?
Não oficialmente, mas todos estão de olho em uma assinatura ainda este ano. Com o Brasil na presidência do Mercosul, é a hora perfeita para isso acontecer!
9) Compras governamentais – qual a pegada?
Estamos falando de regras que garantem que empresas brasileiras possam participar de licitações na União Europeia. Isso significa uma fatia do bolo em um mercado que movimenta mais de US$ 2 trilhões anualmente.