O comércio exterior tem raízes antigas, quando as primeiras trocas entre povos dependiam da comunicação rudimentar. A evolução do comércio reflete o desenvolvimento humano: passamos da fala à escrita, que trouxe registros e planejamento; com a imprensa, marcas e produtos começaram a alcançar consumidores em larga escala. Mais tarde, o rádio e a TV tornaram produtos e desejos populares, consolidando o papel das marcas. Agora, na era da inteligência artificial, o consumidor é constantemente influenciado por algoritmos que entendem seus gostos quase antes dele próprio.
O Brasil, embora seja um grande exportador, ainda foca em commodities, produtos pouco industrializados e menos competitivos no mercado digital, onde o apelo visual e a personalização imperam. Para se destacar, é essencial investir em branding, construir uma narrativa autêntica e utilizar a “brasilidade” para capturar a atenção de mercados globais. Produtos como o açaí e produções culturais, como a série Cidade Invisível, mostram como elementos de nossa identidade podem ser poderosos em estratégias de marketing.
Para o Brasil competir com eficácia, é necessário:
Conhecimento interdisciplinar: explorar novas áreas e saber de tudo um pouco.
Evitar informações falsas: manter o foco em dados confiáveis.
Gestão de marca: valorizar a brasilidade e construir uma narrativa única.
Assim, com planejamento e visão estratégica, é possível colocar nossos produtos no centro das atenções de um público internacional, criando um posicionamento forte e adaptado ao ambiente digital e cultural atual.