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Crise persistente no Porto de Itajaí: uma situação desafiadora para a economia


Informação

Comece a semana bem informado! Nesta edição do Mix de Notícias, destacamos importantes acontecimentos do setor, como a crise do porto de Itajaí e o seu impacto na economia nacional, a exportação de linhas de produção aposentadas para impulsionar o setor – uma iniciativa impulsionada pelo Programa Mover, e muito mais! Confira:

01 – Porto de Itajaí está há mais de 400 dias sem funcionar

O Porto de Itajaí, componente vital do segundo maior Complexo Portuário do Brasil, enfrenta uma crise prolongada que já ultrapassou os 460 dias de inatividade. A ausência de navios carregados de contêineres é um reflexo gritante dessa situação, impactando diretamente os trabalhadores portuários avulsos e reverberando em toda a comunidade local.

Imagens desoladoras de portêineres ociosos e áreas portuárias vazias pintam um quadro sombrio dessa crise, agravando ainda mais a situação para aqueles que dependem do porto para garantir sua subsistência. A ausência de atividade portuária não apenas afeta diretamente os trabalhadores, mas também tem um impacto significativo na balança comercial e compromete toda a produção e logística da indústria catarinense, resultando em aumentos significativos nos custos de frete e armazenagem.

O contrato de arrendamento do porto com a APM Terminals encerrou em dezembro de 2022, deixando uma lacuna que o governo federal, responsável pela concessão, não conseguiu preencher a tempo. Apesar dos debates sobre o modelo de gestão proposto e das divergências entre a prefeitura de Itajaí e o governo federal, a falta de ação para evitar a paralisação do porto é evidente.

Nesse contexto desafiador, medidas urgentes precisam ser tomadas para revitalizar o Porto de Itajaí e trazer de volta a sua vitalidade econômica. A avaliação da viabilidade das metas pelo CNPE e a implementação de programas para promover o diesel verde, biometano e combustíveis sustentáveis para aviação são passos cruciais na direção certa.
O biometano, derivado do biogás, será alvo de um programa nacional para impulsionar sua produção e competitividade, enquanto o diesel verde, diferenciado do biodiesel, será incentivado pelo PNDV e misturado ao diesel fóssil.

É essencial que as autoridades competentes ajam com diligência e determinação para resolver essa crise, garantindo não apenas a retomada das operações portuárias, mas também a segurança econômica e o bem-estar dos trabalhadores e da comunidade em geral.

02 – Brasil aproveita oportunidade de linhas de produção automotiva desativadas para impulsionar setor

Fabricantes de automóveis e fornecedores de peças estão direcionando seus esforços para trazer ao Brasil linhas de produção desativadas no exterior, à medida que montadoras migram para veículos elétricos. Embora essas linhas sejam incompatíveis com a nova tecnologia, elas representam uma valiosa oportunidade para a indústria automotiva brasileira, que continua predominantemente ligada aos sistemas de propulsão convencionais.

A transferência desses equipamentos industriais, agora obsoletos em mercados mais avançados tecnologicamente, oferece ao Brasil a chance de aumentar a produtividade das fábricas de automóveis a um custo mais baixo, além de possibilitar a nacionalização de componentes atualmente importados.

Entre os equipamentos em destaque estão os sistemas eletrônicos essenciais para a conectividade, segurança e eletrificação dos veículos. Por exemplo, os carros híbridos, cada vez mais adotados no Brasil, dependem de uma central eletrônica para gerenciar os motores elétricos e a combustão interna.

Além das vantagens tecnológicas, a transferência das linhas de produção possibilitaria a fabricação nacional de dispositivos já amplamente utilizados pelas montadoras brasileiras, mas ainda importados. Essa prática, embora não seja nova, ganhou maior destaque com sua inclusão nos projetos incentivados pelo governo federal, no âmbito do programa Mover, lançado recentemente para apoiar a indústria de mobilidade.

Por meio do Mover, montadoras e fornecedores com projetos aprovados receberão créditos financeiros na importação das linhas, equivalentes ao imposto de importação, e nas exportações dos produtos fabricados por elas. Esses créditos se estendem desde a relocação de células de produção até unidades industriais inteiras.

No total, o programa Mover prevê, até 2028, R$ 19,3 bilhões em créditos financeiros destinados ao pagamento de impostos federais, incluindo incentivos à pesquisa e desenvolvimento para a evolução tecnológica dos veículos produzidos no Brasil. Como resultado, os investimentos anunciados pela indústria automotiva, entre novos ciclos e expansões, já ultrapassam a marca dos R$ 100 bilhões.

Essa iniciativa não apenas impulsiona o setor automotivo nacional, mas também fortalece a posição do Brasil como um importante player na indústria global de veículos, alinhado com as tendências tecnológicas e ambientais emergentes.

03 – Exportações de açúcar do Brasil atingem números expressivos em abril

Segundo dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) na segunda-feira (08), o Brasil exportou um total de 654,268 mil toneladas de açúcar e melaços nos primeiros cinco dias úteis de abril, gerando uma receita acumulada de US$ 365,384 milhões.

Esses números representam uma continuação do forte desempenho do setor sucroenergético brasileiro, que já havia registrado exportações significativas no mês anterior. Em março, o país exportou 2,179 milhões de toneladas desses produtos, enquanto em abril de 2023, foram exportadas 971,592 mil toneladas, totalizando uma receita de US$ 463,612 milhões, considerando 18 dias úteis.

Uma análise mais detalhada revela que as exportações diárias de açúcares e melaços atingiram a média de 130,853 mil toneladas por dia neste período de abril, um aumento impressionante de mais de 142% em relação ao mesmo período do ano passado, quando a média diária foi de 53,977 mil toneladas. Além disso, os preços dos embarques também apresentaram um incremento, com um aumento de 17%, atingindo US$ 558,50 por tonelada.

Esses números refletem a forte demanda internacional por açúcar brasileiro, impulsionada por diversos fatores, incluindo a qualidade do produto, a competitividade dos preços e as condições favoráveis de produção no país. A indústria sucroenergética continua desempenhando um papel crucial na economia brasileira, contribuindo significativamente para o saldo positivo da balança comercial e para o crescimento do setor de agronegócio como um todo.

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