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É preciso antecipar as compras de Natal?


Informação

O Mix de Notícias de hoje está recheado de notícias importantes para a agenda estratégica da sua companhia. Destacamos o comportamento dos varejistas norte-americanos em antecipar as compras de final de ano, além de falarmos sobre o acordo entre Brasil e Chile para impulsionar o mercado de cosméticos. Confira:

01 – Varejistas dos EUA aceleram importações antecipando incertezas no transporte

Com a chegada do verão no Hemisfério Norte, os varejistas dos Estados Unidos estão intensificando suas importações, em resposta às incertezas que pairam sobre o setor de transporte marítimo. Este movimento estratégico visa mitigar os riscos de uma possível greve dos trabalhadores portuários e as contínuas interrupções causadas por ataques no Mar Vermelho, especialmente antes da temporada de compras de fim de ano, que este ano será mais curta.

As importações de contêineres e as taxas de frete experimentaram um aumento significativo em julho, antecipando uma temporada de pico mais cedo do que o habitual. Esse período é crucial para o setor de transporte marítimo, responsável por movimentar cerca de 80% do comércio global. Analistas apontam que julho será o ponto alto para os varejistas dos EUA, que respondem por cerca de metade desse comércio, com agosto sendo igualmente robusto.

Empresas que importam brinquedos, produtos para o lar e eletrônicos de consumo, por exemplo, já anteciparam suas promoções de fim de ano. Jonathan Gold, vice-presidente de cadeia de suprimentos e política alfandegária da National Retail Federation (NRF), ressalta que os varejistas não querem ser pegos de surpresa. Muitos embarcadores já adiantaram seus pedidos de mercadorias festivas, com alguns itens de Natal sendo enviados ainda em maio.

Esse fluxo antecipado de importações não reflete um aumento nos gastos dos consumidores, que continuam pressionados pela inflação e pelas altas taxas de juros. Trata-se, na verdade, de uma medida preventiva, considerando a possível greve portuária nos EUA e o feriado tardio de Ação de Graças, que este ano será celebrado em 28 de novembro, encurtando assim a temporada de compras e entregas até a véspera de Natal.

Em julho, as importações de contêineres nos EUA registraram o terceiro maior volume mensal da história, com 2,6 milhões de unidades equivalentes a 20 pés (TEUs), um aumento de 16,8% em relação ao ano anterior, impulsionado principalmente pelo recorde de importações da China, conforme relatado pelo Descartes Systems Group. A NRF, presidida por executivos de grandes varejistas como Walmart, Target, Macy’s e Saks, também prevê um agosto forte em termos de importações. O Walmart, maior importador de contêineres do país, deve divulgar seus lucros do segundo trimestre em 15 de agosto.

A preocupação dos varejistas aumenta com a possibilidade de uma greve em 1º de outubro, que poderia afetar portos desde o Maine até o Texas. As negociações entre a International Longshoremen’s Association e a United States Maritime Alliance foram interrompidas, gerando incerteza no mercado. Na sexta-feira, a Maersk destacou as possíveis consequências de uma paralisação nos portos dos EUA, alertando que uma interrupção de uma semana poderia levar de 4 a 6 semanas para ser totalmente resolvida, causando atrasos e adiamentos significativos a cada dia de greve.

02 – Brasil e Chile celebram acordo para facilitar comércio no setor de cosméticos

Em um passo significativo para o fortalecimento das relações comerciais, Brasil e Chile fecharam um acordo voltado para o setor de cosméticos. O entendimento, concluído no dia 31/7, tem como objetivo central facilitar o acesso aos mercados de ambos os países, impulsionando o comércio bilateral sem comprometer a qualidade e a segurança dos produtos.

Este acordo é uma importante iniciativa de convergência regulatória, que envolve o reconhecimento mútuo de documentos, simplificando regulamentações e minimizando barreiras técnicas ao comércio. A medida visa também garantir que os produtos oferecidos sejam seguros e de alta qualidade, além de aumentar a competitividade e os investimentos no setor.

Os principais compromissos assumidos pelos dois países incluem a harmonização das normas de rotulagem, a definição clara de produtos cosméticos, a eliminação da exigência de Certificado de Livre Venda, a redução de exigências sanitárias prévias e o fortalecimento das boas práticas de fabricação. Além disso, o acordo prevê o fortalecimento da vigilância de mercado, assegurando que os padrões de qualidade sejam mantidos.

Espera-se que essa iniciativa resulte na redução de custos, maior clareza jurídica, aumento da competitividade e uma menor pegada ambiental. Outro ponto de destaque é a promoção da cooperação entre as agências reguladoras de ambos os países, o que deve facilitar o crescimento da indústria de produtos de higiene, perfumes e cosméticos.

O Brasil, sendo o quarto maior mercado consumidor de cosméticos do mundo, e o Chile, que representa 16% das exportações brasileiras no setor, têm muito a ganhar com este acordo. Além de fortalecer os laços comerciais entre os dois países, o entendimento pode servir como um valioso precedente para negociações similares em outros setores e nações, especialmente dentro da América Latina.

Este acordo marca um avanço significativo na colaboração entre Brasil e Chile, estabelecendo uma base sólida para o desenvolvimento futuro de ambos os mercados.

03 – MSC e ZIM Line lideram crescimento no setor de transporte marítimo

No competitivo setor de transporte marítimo, MSC e ZIM Line estão se destacando como as transportadoras de crescimento mais rápido, conforme o último relatório da Alphaliner. A frota da MSC ultrapassou a impressionante marca de 6 milhões de TEUs (unidades equivalentes a vinte pés), resultado de uma estratégia agressiva de pedidos de novos navios e aquisições recentes de embarcações usadas, embora mais antigas.

O mais novo integrante da frota da MSC, o MSC Juliette, foi entregue em 18 de julho pelo Guangzhou Shipyard International, com capacidade para 16.616 TEUs. Esta adição é a 17ª embarcação Post-Panamax a integrar a frota da operadora suíço-italiana neste ano. Além disso, na semana passada, a MSC, de propriedade da família Aponte, adquiriu dois navios usados, o MSC Unity VI, construído em 1999, e o MSC Bay IV, de 2003.

Por outro lado, a ZIM Line também tem demonstrado um crescimento notável. Graças ao compromisso de alugar mais navios a longo prazo, a transportadora israelense conseguiu ultrapassar a Yang Ming de Taiwan, ocupando agora a nona posição nos rankings globais. A frota da ZIM cresceu cerca de 18% em comparação com o ano anterior, totalizando 728.011 TEUs.

Este crescimento foi impulsionado pela aquisição de diversos navios de grande porte: três com capacidade de 15.250 TEUs, sete na faixa de 7.800-7.900 TEUs e oito com 5.300-5.500 TEUs. Muitos desses navios estão operando na rota transpacífica, uma área estratégica para a ZIM, que agora dedica 48% de sua frota ao tráfego entre a Ásia e a América do Norte.

Enquanto isso, a Maersk Line, que perdeu sua posição de liderança para a MSC em 2022, está prestes a ser rebaixada para o terceiro lugar, com a CMA CGM se aproximando rapidamente. Ambas as transportadoras, MSC e CMA CGM, têm pedidos de novos navios que somam 1,2 milhão de TEUs cada. Em particular, a CMA CGM, sediada em Marselha, encomendou recentemente uma dúzia de navios movidos a gás natural liquefeito (GNL) de 15.500 TEUs, reforçando sua posição no mercado.

A Maersk, com uma frota atual de 4,34 milhões de TEUs, está tomando medidas para recuperar o terreno perdido, incluindo a encomenda de 14 navios movidos a metanol de 16.000 TEUs, além de explorar a construção de mais navios movidos a GNL.

O cenário atual destaca uma intensa competição no setor de transporte marítimo, com as principais operadoras expandindo agressivamente suas frotas para capturar uma fatia maior do mercado global.

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