Devido à problemas de estrutura, o maior porto da América Latina está enfrentando gargalos de até 22 dias no desembarque de navios com produtos líquidos.
A situação já fez com que muitos navios abandonassem a fila e seguissem rumo aos portos da Bahia e do Paraná. Entenda:
A realidade do Porto de Santos
Os problemas estão acontecendo no píer 1 e segundo informações divulgadas pela administração do Porto de Santos, o local está passando por restrições momentâneas, onde navios com mais de 225 metros não podem entrar.
Esta situação já vem acontecendo desde o fim de 2018, quando o doplhin de amarração – estruturas que servem para prender as embarcações – estragou e acabou limitando a atracação de navios grandes.
Isso afeta 30% das embarcações que precisam do Porto.
Um agravante
Outro fator que dificulta ainda mais essa situação é a prioridade concedida aos navios da Petrobras.
Antes, o píer 1 era destinado apenas para receber as embarcações da estatal brasileira. Agora, com as restrições, os navios da Petrobras estão sendo direcionados para o píer 2, que é onde todos os atrasos estão acontecendo.
Dificuldades para o setor químico
E situação logística fica ainda mais grave no setor químico, que além de não poder contar com o píer 1, também não poderá mais usar os berços de São Paulo e Bocaina por conta da reforma que o Porto de Santos vai executar nos próximos 16 meses na região.
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Fonte: Veja