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Greve iminente na Índia preocupa logística internacional


Informação

O que acontece se os portos paralisarem suas operações? O Mix de Notícias dessa semana alerta para essa possibilidade nos portos da Índia – que já estão com data marcada para dar início à paralisação. Além disso, também falamos sobre a expectativa acerca da reabertura do Porto de Itajaí e as novidades na exportação de aves para a China. Confira:

01 – Greve indefinida nos portos da Índia

A partir de 28 de agosto, os trabalhadores dos principais portos da Índia iniciarão uma greve por tempo indeterminado. Esse movimento surge como resposta a demandas não atendidas por revisões salariais, auxílios e benefícios de pensão, colocando em risco as operações portuárias em todo o país.

A greve, organizada pelo Comitê Nacional de Coordenação dos Trabalhadores Portuários, é resultado de negociações frustradas com o Ministério da Navegação, que se arrastam há meses sem uma solução satisfatória.

As reivindicações não são novas. Desde que o acordo salarial anterior expirou em dezembro de 2021, os trabalhadores portuários têm pressionado por uma revisão justa. Apesar da formação de um Comitê Bipartite de Negociação Salarial (BWNC) em março de 2021, até agora, nenhuma resolução foi alcançada. Ao todo, foram 31 meses de espera e sete reuniões sem acordo, o que levou os sindicatos a criticarem duramente as “diretrizes ilógicas e ilegais” impostas pelo Ministério.

Entre os pontos principais discutidos estão a revisão das escalas salariais, benefícios de ajuste, proteção dos benefícios existentes e pagamento de atrasados. A frustração também cresce devido ao não pagamento da Recompensa Vinculada à Produtividade (PLR), geralmente paga durante as festividades, mas atrasada este ano devido à falta de aprovação de um acordo sob a nova Lei das Autoridades Portuárias Maiores de 2021.

A centralização de poder pelo Ministério, sob a nova legislação, também tem sido alvo de críticas, com acusações de que as mudanças reduziram a autonomia dos portos e limitaram a atuação dos novos Conselhos de Autoridades Portuárias.

Com o início da greve, o clima de tensão nas relações industriais nos principais portos da Índia atingiu um ponto crítico. Líderes sindicais alertam que, nos últimos cinco anos, a falta de diálogo entre o Ministério e as federações trabalhistas agravou a situação, em contraste com o passado, quando as questões eram discutidas regularmente.

A greve nacional tem o potencial de causar interrupções significativas no fluxo de mercadorias e afetar a economia do país como um todo. Este cenário destaca a urgência de um acordo entre as partes, antes que os impactos se tornem irreversíveis.

Fique atento às próximas atualizações sobre este importante desenvolvimento nas operações portuárias da Índia.

02 – Porto de Itajaí retoma operações em setembro

Após um longo período de inatividade, o Porto de Itajaí está prestes a retomar suas operações de contêineres, com data marcada para 13 de setembro. O anúncio foi feito por Aristides Russi Jr., diretor da JBS/Seara, durante uma reunião na Associação Empresarial de Itajaí (ACII), na última segunda-feira.

A JBS, gigante do setor alimentício, assumiu recentemente o controle do terminal de contêineres do Porto de Itajaí, após adquirir a maioria das cotas da Mada Araújo, empresa vencedora do edital de arrendamento transitório. A partir de agora, as operações portuárias serão realizadas sob o nome de JBS Terminals.

Uma das principais preocupações levantadas pela comunidade empresarial era se o porto, sob a gestão da JBS, priorizaria exclusivamente as cargas do grupo, como os produtos frigorificados da Seara e Friboi. Em resposta, a diretoria garantiu que a operação do porto será voltada para atender ao mercado como um todo, sem restringir-se apenas às cargas do próprio grupo.

Essa postura é vista como uma decisão estratégica, que visa ampliar a competitividade do Porto de Itajaí e fortalecer sua posição como um dos principais hubs logísticos do Brasil.

Desde que assumiu o controle do porto, a JBS/Seara já recebeu dois navios de contêineres em julho, operando em parceria com a SC Portos nos berços públicos. A empresa aguarda agora a liberação do alfandegamento do terminal de contêineres pela Receita Federal, o que permitirá o recebimento de linhas regulares a partir de meados de agosto. A previsão é que ao menos cinco armadores de navios comecem a operar por Itajaí.

A reabertura do Porto de Itajaí marca o início de uma nova fase para a infraestrutura portuária do sul do Brasil. Com a JBS à frente das operações, a expectativa é que o porto volte a ser um importante ponto de escoamento de mercadorias, contribuindo significativamente para a economia nacional.

Essa retomada ocorre mais de um ano após o lançamento do edital de arrendamento transitório, realizado pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) em agosto de 2023. O contrato original foi assinado em dezembro, mas somente agora, sob a gestão da JBS, as operações estão prestes a começar de fato.

03 – China retoma importação de carne de frango do Brasil, mas Rio Grande do Sul permanece em suspensão

Em um movimento que traz alívio para o setor avícola brasileiro, a China autorizou a retomada das importações de carne de frango do Brasil, com uma importante exceção: os produtos provenientes do Rio Grande do Sul continuam suspensos. A decisão foi formalizada por meio de uma carta enviada pela Administração Geral de Alfândegas da China (GACC) à Embaixada do Brasil em Pequim, e seu conteúdo foi obtido pelo jornal Estadão.

A suspensão das exportações de frango brasileiro para a China teve início em 17 de julho, após a confirmação de um caso da doença de Newcastle em um aviário comercial localizado em Anta Gorda, no Rio Grande do Sul. Embora o foco da doença tenha sido controlado e encerrado em 25 de julho, o protocolo sanitário acordado entre Brasil e China exige a suspensão imediata das exportações de áreas afetadas por doenças animais, como medida de precaução.

Após intensas negociações entre o governo brasileiro e as autoridades chinesas, a GACC revogou a suspensão das exportações para os estados brasileiros livres da doença de Newcastle. Com isso, 50 frigoríficos brasileiros estão novamente autorizados a exportar carne de frango para a China, o que deve aliviar as preocupações do setor e trazer novo fôlego para as exportações.

No entanto, as cargas provenientes do Rio Grande do Sul que foram embarcadas após 17 de julho continuam impedidas de entrar na China. Oito frigoríficos gaúchos, previamente habilitados para exportar ao país asiático, permanecem com suas operações suspensas.

A China é o principal destino da carne de frango brasileira, e a suspensão das exportações trouxe grande apreensão ao mercado. No primeiro semestre de 2024, o Brasil exportou 276,1 mil toneladas de carne de frango para a China, gerando uma receita de US$ 600,9 milhões. Esses números representam 13% da receita total e 11% do volume de carne de frango exportado pelo Brasil no período, segundo dados do Agrostat, sistema de estatísticas de comércio exterior do agronegócio brasileiro.

Com a retomada parcial das exportações, o foco do governo brasileiro agora é negociar a liberação das exportações provenientes do Rio Grande do Sul. O fim do foco da doença no estado já foi comunicado à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), e até o momento, não há novos sintomas da doença em um raio de 10 km do local onde o caso foi identificado.

O setor avícola brasileiro, juntamente com o governo, permanece atento aos desdobramentos, esperando que a China possa, em breve, liberar também os produtos avícolas do Rio Grande do Sul, normalizando completamente as exportações para o maior mercado consumidor do frango brasileiro.

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